Beisebol

O beisebol é um esporte praticado por duas equipes de nove integrantes, que ocupam as posições de ataque e defesa de forma alternada. O jogo é disputado em um campo com quatro bases, onde o jogador do time atacante usa um bastão para rebater a bola arremessada pelo time defensor.

A partida do jogo tem duração média de duas horas e trinta minutos e divide-se em nove turnos. A cada turno o rebatedor tenta fazer pontos impedindo que a bola chegue aos defensores adversários. Ao rebater a bola, o rebatedor inicia a corrida pelas quatro bases. Quando o time defensor adquire novamente a bola pode fazer com que a corrida do rebatedor pare por algum tempo, tocando seu corpo ou fazendo a bola chegar à base seguinte antes dele. A equipe vencedora é aquela que atinge o maior número de corridas.

O desporto é muito popular em alguns países da América Central, no Japão, nos Estados Unidos, fazendo dele uma das modalidades que mais atrai os espectadores aos estádios. Passou a fazer parte do programa oficial dos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992.

Acredita-se que o beisebol tenha aparecido como uma variação do críquete, um dos desportos mais populares na Inglaterra, que consiste em defender com um taco as bolas lançadas pelos adversários.

                              campo de beisebolequipamento para beiseboltaco de beisebolluvas de beisebol

Ginástica Rítmica

Ginástica Rítmica ou GR, é uma modalidade especificamente feminina, encanta pelo fato de aliar a arte potencial do movimento expressivo do corpo, com a técnica da utilização ou não de aparelhos a ela característicos, somados a interpretação de uma música. É um esporte arte que empolga, motivado pela competição e desejo de chegar a perfeição.
Caracterizou-se por substituir os movimentos mecânicos pelos orgânicos, os métricos pelos rítmicos e os de força pelos dinâmicos. A leveza, o ritmo, a fluência e a dinâmica trouxeram amplas possibilidades de se desenvolver a agilidade, a flexibilidade, a graça e a beleza dos movimentos.

O movimento é algo inato ao ser humano. E a ginástica tem na prática dos movimentos o seu objetivo principal. Um dos papéis da Ginástica Rítmica é ajudar no desenvolvimento, aprimoramento e melhoria das categorias motoras (estabilização, locomoção, manipulação).

Isto incorpora uma ampla série de experiências de movimentos, para que as crianças desenvolvam e refinem suas habilidades motoras, além de promover o desenvolvimento dos domínios cognitivo, afetivo e social, a Ginástica Rítmica favorece a essa compreensão, pois é uma modalidade que tem o ritmo como um dos seus fundamentos.

 A Ginástica Rítmica visa desenvolver o corpo em sua totalidade. É fundamentada no aprimoramento dos movimentos naturais do ser humano, no aperfeiçoamento de suas capacidades psicomotoras, no desenvolvimento das qualidades físicas e do ritmo, podendo também ser considerada como uma forma de trabalho físico, artístico e expressivo.

 A Ginástica Rítmica não existe a tanto tempo assim e merece de acordo com Bárbara Lafranchi, técnica da seleção brasileira de Ginástica Rítmica a interessante definição e interpretação: A G.R como um Esporte-arte.

Os aparelhos usados são: Arco, Bola, Corda, Maças e Mãos livres, além da combinação destes nas apresentações de conjunto.

 Vejam Alguns exemplos:

Ginástica Artística

Ginástica Artística                                             

 O dicionário define ginástica como o “ato de exercitar o corpo para fortificá-lo e dar-lhe agilidade”. Assim, é possível dizer que a modalidade existe desde o princípio da humanidade. Mas foi na Grécia que ela passou a ser praticada como atividade esportiva.

Séculos depois, na Europa do Renascimento, surgiram esboços dos movimentos que hoje servem de base para o esporte. Porém, a organização da Ginástica Artística como a conhecemos, com regras e aparelhos específicos, aconteceu em 1811, na Alemanha. O professor Friedrick Ludwig Jahn abriu o primeiro campo de Ginástica de Berlim e propagou a modalidade pela Europa.

 A popularidade da Ginástica Artística levou à fundação da Federação Européia de Ginástica (FEG), em 23 de julho de 1881, em Bruxelas, na Bélgica. Em 1921, a FEG agregou países de outros continentes e se transformou na Federação Internacional de Ginástica (FIG). Atualmente, com sede em Moutier, na Suíça, a FIG possui 121 países filiados.

 A Ginástica Artística é um dos esportes mais tradicionais dos Jogos Olímpicos. Tanto na Era Antiga quanto na Era Moderna das Olimpíadas a modalidade sempre foi prestigiada pelo público. A popularidade levou a FIG a realizar campeonatos mundiais específicos da modalidade, a partir de 1903. Em 1928, a Ginástica Artística, que era restrita aos homens, passou a ter competições femininas.

 A FIG atualmente é composta por cinco comitês. Quatro são relativos às modalidades competitivas (ginástica artística masculina, ginástica artística feminina, ginástica rítmica desportiva e ginástica aeróbica) e um à ginástica geral. A Ginástica Artística é também conhecida como Ginástica Olímpica.

 Na Ginástica Artística, homens e mulheres não disputam as mesmas provas. Os torneios masculinos incluem solo, salto sobre o cavalo, cavalo com alças, paralelas, barra fixa e argolas. Já os femininos têm salto sobre o cavalo, paralelas assimétricas, trave e solo.

 GINÁSTICA ARTÍSTICA MASCULINA

Os homens competem em seis aparelhos – salto sobre o cavalo, barras paralelas, cavalo com alças, barra fixa, solo e argolas. A nota inicial das séries masculinas é 8.6. Para atingir a nota máxima de partida – 10 pontos – os ginastas devem executar, além dos movimentos obrigatórios, elementos extras que bonificam suas rotinas. 

I – SOLO

O exercício de solo para homens dura entre 50 e 70 segundos e ao contrário do feminino não é acompanhado de música.

II – CAVALO COM ALÇAS

Está a 1,05 metro do solo e tem 1,60 metro de comprimento. O ginasta deve executar movimentos contínuos de círculos e tesouras. Somente as mãos devem tocar o aparelho.

III – ARGOLAS

Estão a 2,55 metros do solo. Durante a apresentação o ginasta deve ficar pelo menos dois segundos parado numa posição vertical ou horizontal em relação ao solo. As argolas devem sempre permanecer paradas.

IV – SALTO SOBRE CAVALO

O cavalo está a 1,35 metro do solo. O ginasta deve comunicar aos árbitros qual salto irá realizar para que se possa atribuir a nota de partida.

V – BARRAS PARALELAS

Estão a 1,75 metro do solo. Durante a apresentação o ginasta deve executar um movimento em que ambas as mãos não estejam em contato com o aparelho.

V – BARRA FIXA

Está a 2,55 metros de altura. Durante a execução da prova o atleta deverá manter-se durante em movimento realizando movimentos como mortais e saltos carpados.

 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA

A Ginástica Olímpica Feminina, modalidade constituída por quatro aparelhos, ou provas, onde as ginastas apresentam-se na ordem olímpica.

I – SALTO SOBRE O CAVALO

Todos os saltos devem ser realizados com repulsão de ambas as mãos sobre o cavalo. A distância da corrida pode ser determinada individualmente. No limite máximo de 25 mts.

A chegada no trampolim deve ser com os dois pés e pode ser:
da corrida de aproximação ou de um elemento.

São permitidas 3 ( três ) corridas de aproximação, desde que a ginasta não tenha tocado o trampolim e ou o cavalo. Não é permitida uma quarta corrida.

Os saltos encontram-se classificados em quatro grandes grupos, onde os valores variam de 8 a 10.00 pts.

II – BARRAS PARALELAS ASSIMÉTRICAS

A avaliação do exercício começa com a impulsão no trampolim, ou colchões.
O exercício deve ser composto de elementos de diferentes grupos. As partes de dificuldade A – B – C – D e E devem representar uma variedade dos seguintes grupos de elementos:

Dos grupos estruturais devem ser executados elementos com giros sobre o eixo longitudinal (piruetas) e transversal (mortais), trocas de tomadas e elementos com vôo.

III – TRAVE DE EQUILÍBRIO

A avaliação do exercício começa com a impulsão no trampolim até a saída nos colchões.

A duração do exercício na trave de equilíbrio não poder ser menor de 1 minuto e 10 segundos, nem maior que 1 minuto e trinta segundos.

Durante o exercício devem ser criados pontos altos e dinâmicos com:

A. Elementos acrobáticos e ginásticos de diferentes grupos.
B. Variações no ritmo entre movimentos rápidos e lentos, para frente, lado e para trás.
C. Mudança do trabalho próximo e afastado da trave.

IV – SOLO

A avaliação do exercício começa com o primeiro ginástico ou acrobático da
ginasta. A duração do exercício de solo não pode ser menor que 1 minuto e 10 segundos nem maior que 1 minuto e trinta segundos.

O acompanhamento musical pode ser orquestrado, piano ou outro instrumento sem canto.

Ultrapassar a área de solo ( 12 m x 12 m ) significa tocar o solo com qualquer parte do corpo, fora da linha demarcatória, a cada ultrapassagem existe uma dedução

As partes de valor ( dificuldade ) A – B – C – D e E devem pertencer aos seguintes grupos de elementos:

Elementos acrobáticos com ou sem fase de vôo para frente ou para o lado e para trás.

Elementos ginásticos, tais como: giros, saltos, combinações de passos e corridas e ondas corporais

 Links:

Ginástica Masculina: http://pan2007.globo.com/PAN/Noticias/0,,MUL37069-4356,00.html

Ginástica Feminina: http://pan2007.globo.com/PAN/Noticias/0,,MUL37661-4420,00.html

Vejam agora alguns exemplos:

Daiane dos Santos no Solo:

Diego Hypolito no Salto sobre o cavalo:

Jade Barbosa nas Paralelas Assimétricas: